23 de março de 2014

Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil - download, slides e vídeos

Vamos estudar? O referencial Nacional para a Educação Infantil?
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  • “Propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural”.
  • “Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis” (p. 23).
  • Cuidar.
  • Parte integrante da educação no contexto educativo demanda a integração de vários campos de conhecimentos e a cooperação de profissionais de diferentes áreas como ajudar o outro a se desenvolver como ser humano significa valorizar e ajudar a desenvolver capacidades.
  • Desenvolvimento integral dimensão afetiva cuidado com os aspectos biológicos do corpo.
1. Cuidados relacionais qualidade com a alimentação cuidados com a saúde
2. Forma como são oferecidos os cuidados
3. Oportunidade de acesso a conhecimentos.

  • Atitudes e procedimentos de cuidado são influenciados por crenças e valores em torno da saúde, da educação e do desenvolvimento infantil necessidades comuns – formas de identificá-las, valorizá-las e atendê-las construídas socialmente.
  • Necessidades afetivas também são bases para o desenvolvimento infantil. Depende de como o adulto compreende a comunicação da criança e que isso depende do contexto sociocultural.
  • O professor deve saber identificar as necessidades da criança e priorizá-las.
  • Como? Através dos conhecimentos específicos sobre o desenvolvimento biológico, emocional e intelectual das crianças, levando em consideração as diferentes realidades socioculturais.
  • Brincar.
  • A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não brincar”. Ocorre no plano da imaginação, portanto, envolve o domínio da linguagem simbólica.
  • Na brincadeira a criança se apropria da realidade imediata e atribuem novos significados. Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias, de uma realidade vivenciada.
  • Na brincadeira a criança tem a oportunidade de acionar seus pensamentos para a resolução de problemas que lhes são importantes e significativos, espaços para experimentar o mundo e internalizar uma compreensão particular sobre as pessoas, os sentimentos e os diversos conhecimentos.
  • Entre as várias categorias de experiências que são diferenciadas pelo uso do material ou dos recursos predominantemente implicados está um fundamental: os limites definidos pelas regras.
  • “Por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõe” (p. 28).
  • Brincadeira, atividades didáticas, jogos que possuem regras espontâneas.
  • Para que as aprendizagens infantis ocorram com sucesso à interação com crianças da mesma idade e de idades diferentes em situações diversas; como fator de promoção da aprendizagem e do desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se; os conhecimentos prévios de qualquer natureza, que as crianças já possuem sobre o assunto, já que elas aprendem por meio de uma construção interna ao relacionar suas ideias com as novas informações de que dispõe e com as interações que estabelece; a individualidade e a diversidade; o grau de desafio que as atividades apresentam e o fato de que devem ser significativas e apresentadas de maneira integrada para as crianças e o mais próximo possível das práticas sociais reais; a resolução de problemas como forma de aprendizagem.
  • Considerações gerais na prática do professor, interação, diversidade e individualidade aprendizagem significativa e conhecimentos, resoluções de problemas, proximidade com as práticas sociais reais.
  • Educar crianças com necessidades especiais.
  • Crianças com necessidades especiais – qualidade do processo de integração grau de deficiência e as potencialidades de cada criança; idade cronológica; disponibilidade de recursos humanos e materiais existentes na comunidade; condições socioeconômicas e culturais da região estágio de desenvolvimento dos serviços de educação especial já implantado nas unidades federadas.
  • O professor de educação infantil.
  • O problema da falta de formação adequada, baixos salários e condições precárias de trabalho, profissionais considerados leigos, funções deste profissional vem passando por reformulações profundas LDB – Título IV, art. 62 – “ a formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior....”.
  • Professor de educação infantil para o referencial: todos os/as profissionais responsáveis pela educação direta das crianças de zero a seis anos, tenham eles/elas uma formação especializada ou não.
  • Perfil profissional, competência polivalente,  a implementação e/ou implantação de uma proposta curricular de qualidade depende, principalmente dos professores que trabalham nas instituições.
  • “A ideia que preside a construção de um projeto educativo é a de que se trata de um processo sempre inacabado, provisório e historicamente contextualizado que demanda reflexão e debates constantes com todas as pessoas envolvidas e interessadas” (p. 41).
  • REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. AGO/2007

Vídeo: TV escola - Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil



      Vídeo: Programa do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp. 
      O programa analisa o referencial curricular nacional para a educação infantil (rcnei) publicado pelo ministério da educação e do desporto em 1998. A partir de entrevistas com pesquisadores envolvidos na elaboração do referencial e com professores da educação infantil, o programa demonstra como o documento foi inserido na rotina das creches e pré-escolas.





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